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Virginia faz exigências a hotel após anunciar separação de Zé Felipe

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Virginia faz exigências a hotel após anunciar separação de Zé Felipe

Logo após anunciar publicamente o fim de seu casamento com o cantor Zé Felipe, a influenciadora Virginia Fonseca virou assunto nos bastidores do Hotel Ritz, em Portugal, onde esteve hospedada nos últimos dias. Segundo informações exclusivas obtidas pela coluna, a influenciadora tomou uma série de medidas rigorosas para garantir sua privacidade durante o período no local. Fontes confirmam que a direção do hotel convocou uma reunião emergencial com todos os funcionários – camareiras, recepcionistas, garçons e demais integrantes da equipe – para apresentar um termo de responsabilidade e sigilo. Todos foram orientados a assinar o documento, comprometendo-se a não divulgar qualquer informação relacionada à estadia da influenciadora ou a detalhes sobre sua vida pessoal, rotina ou movimentação...

Obstrução de Justiça,PGR e ministros do STF reagem à ligação de Bolsonaro a Mourão

A notícia de que o ex-presidente Jair Bolsonaro ligou para o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) antes do depoimento do general ao STF no inquérito do golpe repertiu mal entre ministros da Corte e integrantes da Procuradoria-Geral da República (PGR). Na avaliação de ministros do Supremo, o caso pode configurar obstrução de Justiça, se ficar comprovado que Bolsonaro manipulou ou coagiu Mourão. Nesse caso, lembram os magistrados, o ex-presidente poderia até mesmo ter a prisão preventiva decretrada pela Corte. Ministros do STF afirmam, nos bastidores, que a bola agora está com a PGR. Ou seja, cabe ao Ministério Público pedir ao Supremo a adoção de alguma medida ou cobrar esclarecimentos de Mourão e Bolsonaro sobre a conversa dos dois antes do depoimento do...

Militares abriram empresa de assassinos de aluguel e cobravam R$ 250 mil para espionar ministros do STF

A Polícia Federal (PF) desarticulou nesta quarta-feira (28/5) uma organização criminosa especializada em homicídios por encomenda e espionagem ilegal, que chegou a cobrar até R$ 250 mil pelo monitoramento clandestino de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A quadrilha, composta por militares da ativa e da reserva, além de civis, utilizava drones e prostitutas como instrumentos para realizar ações de vigilância e coleta de informações sobre autoridades públicas. A estrutura profissionalizada da organização foi revelada durante a 7ª fase da Operação Sisamnes, que investiga o assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto a tiros em dezembro de 2023, em Cuiabá (MT).