O Governo do Pará inaugura nesta terça-feira (7) o Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, em Belém, uma das principais obras da COP30. A conferência ocorrerá no mês que vem na cidade.
Estruturado nos antigos Armazéns 5 e 6 do Porto de Belém (Projeto Porto Futuro), o complexo de 6.000 m² está sendo anunciado pela gestão estadual como o maior polo de bioeconomia da América Latina e o único parque tecnológico do mundo a usar a bioeconomia florestal, integrando ciência, tecnologia e saberes tradicionais.
A obra custou cerca de R$ 300 milhões e inclui um centro de negócios, com coworkings, incubadoras e a Escola de Saberes da Floresta, além de um Laboratório-Fábrica, para pesquisa e desenvolvimento e produção experimental de alimentos e cosméticos a partir de insumos florestais.
O governador Helder Barbalho (MDB) diz que a obra é um “legado em escala global” da conferência climática da ONU. O objetivo é transformar a biodiversidade amazônica em negócios de alto valor agregado, gerando renda para comunidades tradicionais e startups do setor.
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