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Eduardo enfrenta dificuldade para achar partido para 26 – 29/09/2025 – Painel

Atritado com o PL, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP) não terá vida fácil para encontrar um novo partido que viabilize seu plano de se candidatar a presidente em 2026.

As principais legendas de direita, como União Brasil, PP, Republicanos e Novo, já têm seus projetos traçados. A maioria tende a apoiar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), caso decida buscar o Planalto, ou lançará nomes próprios.

Uma possibilidade para Eduardo seria o PRD, que surgiu da fusão de PTB e o Patriota. O problema é que o partido forma uma federação com o Solidariedade, que resiste a Bolsonaro e tem como presidente Paulinho da Força, alvo de ataques do próprio Eduardo por rejeitar a anistia.

“Além disso, é preciso saber em que condição jurídica estará o Eduardo no ano que vem, e se estará elegível e podendo fazer campanha”, diz Marcus Vinicius Ferreira, presidente do PRD.

O Avante é mencionado por alguns aliados de Eduardo como uma alternativa, mas dependerá da saída do partido do deputado federal André Janones (MG), que lulista.

Restam as legendas menores, mas mesmo nelas há resistências. O DC (Democracia Cristã), cujo comando recentemente mudou de José Maria Eymael para o ex-deputado João Caldas, trabalha pela candidatura presidencial do ex-ministro Aldo Rebelo.

No PRTB, o nome de Eduardo tinha a simpatia do ex-presidente Leonardo Avalanche, mas enfrenta resistência do novo comandante do partido, Amauri Pinho.

Já o PMB já teve filiados de direita radical como o ex-ministro Abraham Weintraub, mas aproximou-se da esquerda e chegou a apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) a prefeito de São Paulo no ano passado.

Entre as microlegendas de direita resta o Agir, que não foi localizado pelo Painel. Sem representação no Congresso, o partido não tem tempo de TV nem fundo partidário, no entanto.

Eduardo talvez nem enfrente esse dilema, uma vez que poderá ter os direitos políticos cassados pelo Congresso ou pelo STF. Na semana passada, ele foi denunciado pela Procuradoria Geral da República por coação no processo do golpe.

Caso esteja elegível, em tese poderá se candidatar à distância, uma vez que não há nada na legislação eleitoral que impeça essa possibilidade.


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