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Alvos de operação ambiental podem fazer delação – 26/09/2025 – Painel

Membros do governo Lula e aliados no Congresso Nacional têm manifestado estranheza com o tratamento dado a presos por suspeita de crime ambiental numa operação da Polícia Federal no último dia 17.

O motivo principal é o fato de eles terem sido transferidos para a penitenciária federal de Campo Grande (MS), destinada a presos de alta periculosidade e recheada de integrantes de facções criminosas.

Estão nessa situação o empresário Alan Cavalcante do Nascimento, o ex-deputado pelo MDB João Alberto Paixão Lages e Helder Adriano de Freitas, apontado como articulador junto a servidores públicos.

Os principais acusados na Operação Rejeito trabalham na área de mineração em Minas Gerais. Um dos focos da investigação é a Agência Nacional de Mineração, cujos diretores foram indicados pelo ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia).

Pelo crime do qual são acusados, fraude na liberação de licenças ambientais, a destinação para um local com regime tão restritivo e distante de seus estados gerou suspeitas no governo e no Congresso de que a Polícia Federal e o Ministério Público estariam fazendo pressão para que alguns dos acusados fechem acordo de delação premiada.

Segundo pessoas próximas ao governo Lula, o modus operandi é semelhante ao usado na década passada pela Lava Jato, que sempre foi alvo de críticas pelo PT e juristas de esquerda.

Outro preso na operação é Felipe Lombardi Martins, que foi assessor do gabinete do ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD) entre 2019 e 2021.

Pacheco é apontado como possível candidato a governador de Minas Gerais com apoio de Lula no ano que vem.


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