A Lei de Diretrizes Orçamentárias, aprovada pelo Congresso Nacional nesta quinta-feira (4), permitiu o uso de recursos do Programa de Mobilidade Urbana, inclusive os provenientes de emendas parlamentares, para o custeio de transporte coletivo de ônibus e metrô.
Essa permissão era uma demanda de prefeitos, sobretudo os de grandes cidades, como São Paulo.
A emenda foi apresentada pelo deputado federal João Cury (MDB-SP), aliado do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Ela acabou sendo rejeitada pelo relator, Gervásio Maia (PSB-PB), mas foi incluída novamente pelo plenário do Congresso, após apresentação de um destaque.
O programa é uma das principais ações federais sobre mobilidade urbana, e tem papel de incentivo e coordenação de ações em nível nacional.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?



