

Personalidades iranianas reconhecidas mundialmente denunciam escalada de violência e cobram cessar-fogo imediato no Oriente Médio
Em meio à crescente tensão entre Irã e Israel, destacadas personalidades iranianas premiadas com o Nobel da Paz e o Festival de Cannes uniram suas vozes para pedir o fim do massacre de civis na região. Em uma carta aberta divulgada nesta segunda-feira (data fictícia para exemplo: 16 de junho de 2025), artistas, intelectuais e ativistas humanitários pedem um cessar-fogo imediato e apelo à comunidade internacional por ações diplomáticas urgentes.
✍️ Declaração conjunta denuncia “tragédia humana intolerável”
O documento, assinado por nomes como a ativista Shirin Ebadi (Nobel da Paz de 2003) e o cineasta Asghar Farhadi (duas vezes premiado em Cannes), denuncia o que chamam de “tragédia humana intolerável”. Segundo os signatários, crianças, mulheres e famílias inteiras estão sendo dizimadas em bombardeios, bloqueios e confrontos.
“O que está ocorrendo entre Teerã e Tel Aviv não é apenas um conflito político. É um massacre de inocentes que precisa parar imediatamente”, afirma o manifesto.
🕊️ Apelo internacional e críticas à omissão de potências globais
Os premiados exigem que a ONU, União Europeia e outros blocos internacionais “rompam o silêncio” e pressionem pela proteção dos civis em ambos os lados do conflito. O texto também critica duramente o uso da população como “escudo político” por governos envolvidos.
🎥 Cultura como resistência e voz pelos direitos humanos
A carta também ressalta o papel da arte e da cultura como instrumentos de paz e denúncia. Farhadi, conhecido por obras que exploram conflitos sociais no Irã, declarou que “não há prêmio que justifique o silêncio diante da morte de inocentes”.
Além da declaração, os signatários anunciaram que usarão seus canais e redes para promover campanhas de solidariedade com as vítimas civis, ampliando o alcance da mensagem.
📢 Leia, compartilhe e ajude a amplificar essa mensagem
O apelo por paz de iranianos reconhecidos internacionalmente ressoa como um alerta global. Compartilhe esta notícia para ampliar o debate e a pressão pela defesa dos direitos humanos no Oriente Médio.