
Embora tenham trazido resultados cada vez mais positivos nos últimos meses, as pesquisas eleitorais viraram uma tremenda dor de cabeça para o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Isso porque a cada sondagem em que o chefe do Palácio dos Bandeirantes aparece como um nome competitivo para disputar a eleição presidencial em 2026, cresce a pressão — e os questionamentos — sobre uma candidatura dele à Presidência da República.
Na mais recente pesquisa Quaest, por exemplo, divulgada na quinta-feira (5/6), Tarcísio subiu 2 pontos percentuais na simulação de 1º turno e empatou tecnicamente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no 2º turno: 41% para o petista contra 40% do governador.
Tarcísio tem repetido que será candidato à reeleição no ano que vem — as pesquisas dão ampla vantagem ao governador, com chance de vitória no primeiro turno —, e que seu candidato ao Planalto em 2026 é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), seu padrinho político.