A prática do breaking, também conhecido como breakdance, vai além da dança: ela promove importantes benefícios físicos, como o desenvolvimento da coordenação motora, equilíbrio e reflexos, além de ganhos mentais e emocionais, como a redução da ansiedade, da timidez e o fortalecimento da autoestima.
Recentemente, o breaking foi incluído no programa dos Jogos Olímpicos, o que gerou debates. Para muitos, essa conquista representa um avanço na valorização da cultura hip-hop, ampliando sua visibilidade e reconhecimento global. No entanto, há quem tema que o caráter artístico e de resistência dessa expressão cultural possa ser comprometido pela padronização e pela lógica competitiva dos esportes olímpicos.
A Associação Cabeça di Nego acredita que o breaking continua sendo uma ferramenta poderosa de transformação social e cultural, principalmente nas periferias, onde a arte serve como forma de identidade, resistência e emancipação.
